sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Desenho


Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande. Uma manhã, a professora disse: - Hoje nós iremos fazer um desenho.

“Que bom!”. pensou o menininho. Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos. Pegou a sua caixa de lápis-de-cor e começou a desenhar.

A professora então disse: - Esperem, ainda não é hora de começar! Ela esperou até que todos estivessem prontos. - Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores.

E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis rosa, laranja e azul.

Mas professora disse: - Esperem ! Vou mostrar como fazer. A professora começou a desenhar uma flor. E a flor era vermelha com caule verde. - Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.

O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso. Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha com caule verde. Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.

“Que bom !” Pensou o menininho. Ele gostava de trabalhar com barro. Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar a sua bola de barro. Então, a professora disse:- Esperem ! Não é hora de começar! Ela esperou até que todos estivessem prontos. - Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.

“Que bom !” — pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos. A professora disse: - Esperem ! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.E o prato era um prato fundo.

O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso. Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.

E o menininho foi ensinado e condicionado a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora. E muito cedo ele não fazia mais coisas por si próprio.

Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola. Essa escola era ainda maior que a primeira. Um dia a professora disse: - Hoje nós vamos fazer um desenho.

“Que bom !” Pensou o menininho e esperou que a professora dissesse o que fazer, mas, ela não disse. Apenas andava pela sala. Então veio até o menininho e disse:- Você não quer desenhar ? - Sim, e o que é que nós vamos fazer ?

- Eu não sei, é você que deve pensar em algo e colocar em prática a idéia.

- Como eu posso fazê-lo ?

- Da maneira que você gostar.

- E de que cor ?

- Você pode escolher a cor?

- Eu não sei . . . - O menino pensou, pensou, mas não havia pensamento algum.

E então o menininho começou a desenhar uma flor vermelha com o caule verde.

2 Coríntios 3: 6 o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

David Livinsgstone

À quase duzentos anos vivia na Escócia um jovem chamado David Livingstone, e este rapaz sentia um desejo ardente de ir pregar a palavra de Deus na África. Parecia que aquele continente o chamava, o atraía o tempo todo. E ele namorava uma linda jovem, e essa moça também sentia amor pela obra missionária.
Foi quando David convenceu a sua amada de iria embora para a áfrica para falar de Cristo aquela gente.E a jovem disse eu irei com você. Se este é o teu chamado é o meu também. Onde quer que tu fores eu irei também. E eles se casaram na escócia e foram para a África. Enquanto ele percorria o continente pregando o evangelho junto com sua jovem esposa.
Ele foi conhecendo a natureza da África. Aprendeu muito a respeito de certas raízes e de certos frutos nativos. Descobriu que aqueles alimentos e aquelas raízes tinham propriedades curativas, que eram remédios naturais.E como faltava medicamento na África, ele, além de pregar o evangelho, indicava os frutos e as raízes, sabendo que aqueles alimentos tinham vitaminas e propriedades curativas. Assim por causa da sua pesquisa ele se tornou um médico naturalista.Era um médico de corpo e de alma.
Percorreu todo o interior da África com sua esposa. Mas um dia sua esposa foi acometida de um febre fatal. Nem os remédios que ele tinha descoberto, nem as suas orações foram capazes de salvar sua esposa. Quando ela morreu ele chorou muito, ficou muito abatido...
Mas depois de passar a tristeza ele tomou a decisão de continuar pregando o evangelho. Continuar falando do amor de Cristo na África. E propôs no seu coração de pregar até que chegasse á nascente do grande rio Nilo nem que tivesse que percorrer tudo a pé. E foi quando ele estava bem próximo de atingir esse objetivo que ele também morreu. Quando deram por falta do missionário, foram procurá-lo na sua tenda, e o encontraram morto, de joelhos. Já estava velho, e até os últimos momentos de sua vida ele esteve falando com Deus. Isso foi uma comoção geral na áfrica.
Os africanos teriam que mandar o seu corpo para a Escócia. Mas resolveram tirar dele o seu coração, e por ele ter amado tanto as almas daquele país, enterraram o seu coração lá na África, ao pé de uma árvore, e mandaram o seu corpo embalsamado para a Escócia. O governo Inglês querendo fazer uma homenagem a David Linvingstone, sepultou seu corpo num dos palácios reais, junto com os monumentos dos heróis da Inglaterra. E no túmulo está escrito, “O coração de David Livingstone ficou na África. Seu corpo descansa aqui na Inglaterra, mas sua obra continua”.
Uma nova geração de missionários profundamente emocionada com o exemplo de David Livingstone, decidiu percorrer a África, E quando eles foram percorrendo as mesmas aldeias, para falar do amor de Cristo, os missionários ingleses ficam surpresos de ouvirem os africanos dizerem:
- “Cristo? Ah! Nós conhecemos este homem. Ele viveu aqui conosco, andou conosco, dormiu conosco, comeu conosco, bebeu conosco”.
Os missionários pensavam que estavam com dificuldade de expressão. E tentavam esclarecer, dizendo: nós estamos falando de Jesus Cristo. Jesus Cristo não pode ter andado aqui, ele viveu a quase dois mil anos atrás. Mas os nativos africanos diziam: “-Exatamente, este homem morou conosco, viveu conosco e o seu coração está no pé de uma árvore”. Os missionários falaram: -Impossível, Jesus Cristo morreu na cruz, e ressuscitou, e hoje Ele está á direita de Deus.Esse homem que vocês estão falando é David Livingstone. O coração que vocês enterraram ao pé de uma árvore é desse missionário, David Livingstone.
E os nativos disseram: - “Ué, mas ele e Jesus Cristo não são a mesma pessoa”.
Os missionários ingleses ficaram pensando naquela afirmação. E depois de muito pensarem chegaram a seguinte conclusão.
David Livingstone, missionário que viveu a duzentos anos atrás, levou uma vida cristã tão exemplar entre os africanos, que os próprios nativos quando olhavam para ele, não viam o missionário, mas o Próprio Jesus Cristo

Gálatas 2: 20. Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.

1 Coríntios 11: 1.
Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Calça rasgada

Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos. Uma delas falou à amiga:
- Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele.
A outra respondeu:
- Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes.
Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra.Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

As Palavra Certas



Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné aos seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia:
" Por favor, ajude-me, sou cego ".
Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o pedaço de madeira, virou-o do outro lado e escreveu uma nova mensagem.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o publicitário novamente passou por ali... agora o boné do cego estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e o perfume e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito.
O publicitário respondeu:
-" Nada que não esteja de acordo com seu anúncio, mas, com outras palavras".
Sorriu e continuou seu caminho.
No cartaz dizia:
"Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la."
Importa não apenas abrir a boca e falar as coisas, mas proferir com as palavra certas, aquelas que tocam no coração.
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domingo, 7 de dezembro de 2008

Amor sem Limites

Um senhor de idade chegou a um consultório médico, para fazer um curativo em sua mão, onde havia um profundo corte.E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.
O médico que o atendia, curioso perguntou o que tinha de tão urgente para fazer. O simpático velhinho lhe disse que todas as manhas ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de alzaimer muito avançado.
O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse:
- Então hoje ela ficara muito preocupada com a sua demora?
No que o senhor respondeu:
- Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me conhece mais.
O médico então questionou:
- Mas então para que tanta pressa e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?
O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou... Mas eu sei muito bem quem ela é!


É esse tipo de amor que Deus tem por você. Ele sabe muito bem quem você é.
É esse tipo de amor que Deus procura em você. Ele conhece o teu coração.
Você é fruto do sonho de amor de Deus.
Ele não vai te esquecer, ainda que em algum momento você não se lembre Dele.
Deus que estar contigo todas as manhãs...esteja também com Ele.

sábado, 29 de novembro de 2008

Amar

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, após a terrível guerra do Vietnã. . . Ele ligou para seus pais, em São Francisco, e lhes disse:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a lhes pedir.
- Claro meu filho, peça o que quiser!
- Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro meu filho, nos adoraríamos conhecê-lo!!!!
- Entretanto, há algo que vocês precisam saber, ele fora terrivelmente ferido na última batalha, sendo que ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior é que ele não tem nenhum lugar para onde ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e viver tranqüilamente!
- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco!
- Filho, disse o pai, você não sabe o que está nos pedindo. Alguém com tanta dificuldade, seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.
Neste momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio. Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam:
O filho deles tinha apenas um braço e uma perna.

sábado, 15 de novembro de 2008

A verdadeira burrice


Um homem tinha um pequeno burro e ele e todos da sua família gostavam muito daquele burrinho. Mas as pessoas caçoavam dele por possuir aquele burrinho enquanto todos os moradores daquela vila tinham cavalos de porte, cavalos de raça. Ninguém ali naquela vila gostava de burro.





Então não suportando mais a zombaria, as piadas, ele resolveu ir até uma outra vila distante e vender o burro ali. Ele resolveu ir pela cabeça da multidão. E ali foi ele levando o burro para vender no mercado daquela vila distante. E o seu filho adolescente foi com ele. E ambos caminhavam puxando o burro.



No caminho eles encontraram um viajante que foi logo dizendo: - O que é que vocês tem na cabeça pra ir puxando um burro estrada afora sem nada no lombo ele? Ouvindo isso o homem montou o menino no lombo do burro e ele foi puxando o burro com o menino montado.







Logo à frente eles encontraram um outro homem que foi dizendo para o menino: - Ô menino preguiçoso, que vergonha hein, você vai montado no burro enquanto deixa seu pobre pai, já velho e cansado vai a pé? Ouvindo isso o homem tirou o menino de cima do burro e ele mesmo montou. E o menino foi caminhando.



Um pouco mais à frente e encontram uma mulher que gritou para o homem: - Ô seu sujeito egoísta! Você vai no burro e o filhinho a pé, coitado do menino. Ouvindo aquilo o homem mandou o menino montar ali na garupa do burro e foram os dois montados.

Quando já estavam chegando àquela vila, encontraram um viajante que perguntou ao homem: - Esse burro é seu? O homem disse que si. E o viajante continuou: - Pois não parece, pelo jeito como o senhor trata o bicho. Ora, o senhor é que devia carregar o burro em lugar de fazer com que ele carregue duas pessoas.

Na mesma hora o homem desceu do burro, amarrou as pernas do burro num pau, contratou duas pessoas que passavam ali, e lá se foram, pai e filho e os dois homens aos tropeções, carregando o burro até aquela cidade.
Quando chegaram, todo a multidão da cidade começou a rir e a zombar do homem carregando o burro daquele jeito.
Então!!! Dar ouvidos à todo o mundo é que é verdadeiramente a maior burrice.

domingo, 9 de novembro de 2008

A ilha dos sentimentos

Era uma vez uma ilha onde moravam os sentimentos.
Num dia de muita tempestade a ilha toda foi inundada e cada um procurou salvar-se como pode.
O AMOR, no entanto, não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha tão querida. Mas a situação ficou feia e ele começou a se afogar.
Ao ver a RIQUEZA passando em seu luxuoso iate, pediu ajuda: - Não posso levar você, não cabe. Meu barco está cheio de ouro e prata!
Ao ver a VAIDADE passar, também pediu ajuda:
-Não posso, você está todo sujo e vai sujar meu barquinho!


Ao ver a TRISTEZA passar, também pediu ajuda:
-Ah! AMOR, estou tão triste... prefiro ficar sozinha!
A INDIFERENÇA nem sequer respondeu ao seu pedido de socorro.
Foi então que passou um velhinho e a socorreu:
-Sobe, AMOR, eu levo você.
O Amor ficou tão feliz e aliviado que até se esqueceu de perguntar o nome do seu benfeitor.Chegando ao alto de um morro, onde estavam os sentimentos que se haviam salvado, o amor perguntou à SABEDORIA:
- Sabedoria, quem é aquele velhinho que me salvou?Ela respondeu:
- O TEMPO.
- Somente o TEMPO é capaz de dar valor a um grande AMOR.

O burro inteligente

Um dia, o burro de um camponês caiu num poço.
Não chegou a se ferir,mas não podia sair dali por conta própria.
Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho
E que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço.
Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.
O camponês resolveu olhar para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia.
Dava um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão.
Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço.
Passar por cima da borda e sair dali trotando.

Sabe, o fundo do poço, não é o fim da vida, é simplesmente o fim da queda, e o começo da saída.

Pois olhando para cima verás a luz. E se alguém tentar te enterrar nesta vida, faça como o burro, sacuda a poeira e use o que jogam em você para subir mais alto e alcançar a luz do dia.

sábado, 8 de novembro de 2008

A escola dos bichos


A ESCOLA DOS BICHOS
Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola.
Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo.
O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito, incluíram tudo, mas... cometeram um grande erro.
Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele.
Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,Coelho".
Ele saltou lá de cima e "pluft"... coitadinho! Quebrou as pernas.
O Coelho não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O Pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma topeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.
SABE DE UMA COISA?Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias. Não podemos exigir ou forçar para que as outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades. Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.
1 Pedro 4:10 Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.

DEUS PREPARA TUDO

Deus prepara tudo

Emy era uma linda menina de 3 aninhos de idade. Ela morava em algum lugar dos Estados Unidos, em frente ao mar.
Sua família era cristã. Eles iam à igreja e faziam culto doméstico... Emy era muito feliz.

Ela amava sua família e admirava os olhos azuis de seu pai, sua mãe e seus irmãos. Todos na casa de Emy tinham olhos azuis...Todos...menos Emy!!! O sonho de Emy era ter olhos azuis...Ah! Como Emy desejava isso!!!

Um dia ela ouviu na escola dominical a professora dizer:
“Deus responde a todas as orações”

Emy passou o dia todo pensando nisso...À noite, antes de dormir, ajoelhou ao lado da cama e orou: "Papai do Céu, muito obrigada porque você criou o mar que é tão bonito!
Muito obrigada pela minha família. Muito obrigada pela minha vida!
Gosto muito de todas as coisas que você fez e faz! Mas...gostaria de pedir...por favor... quando eu acordar amanhã, quero ter olhos azuis como os da mamãe, do papai e dos meus irmãos! Como o mar! Em nome de Jesus, amém."
Ela teve fé. A fé pura e verdadeira de uma criança.E, ao acordar, no dia seguinte, correu para o espelho. Olhou...e qual era a cor de seus olhos?... CONTINUAVAM CASTANHOS!!
Por que Deus não ouviu EMY? Por que não atendeu ao seu pedido?Bem...naquele dia, Emy aprendeu que a resposta de Deus pode ser NÃO!
A menininha agradeceu a Deus do mesmo modo...mas...não entendia...só confiava...

Anos depois, Emy foi ser missionária na Índia. Ela "comprava crianças para Deus"
(as crianças eram vendidas por suas famílias - que passavam fome - para serem sacrificadas nos templos) Emy as "comprava" para libertá-las desse sacrifícioMas, para poder entrar nos "templos" da Índia, sem ser reconhecida como estrangeira,
Precisou se disfarçar de indiana: passou pó de café na pele, cobriu os cabelos,
Vestiu-se como as mulheres do local e entrava livremente nos locais de venda de crianças.Emy podia caminhar tranqüila em todo "mercado infantil", pois aparentava ser uma indiana.
Um dia, uma amiga missionária olhou para ela disfarçada e disse: "Puxa, Emy! Você já pensou o que você faria se tivesse olhos azuis como os de todos da sua família?

Que Deus inteligente nós servimos...Ele deu a Emy olhos bem escuros, pois sabia que isso seria essencial para a missão que lhe confiaria depois!!! Essa amiga não sabia o quanto Emy havia chorado na infância por não ter olhos azuis... Mas Emy pode enfim entender o porque daquele não de Deus há tantos anos.
... ... ...

Se hoje você está vivendo um NÃO de Deus...Espere...Confie no Senhor... A resposta Dele vai ser tremenda sobre a tua vida.
Deus já preparou tudo...Até mesmo a cor dos teus olhos!